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domingo, 30 de julho de 2017

O café mais forte do mundo tem 200% mais cafeína do que qualquer outro.

O café mais forte do mundo tem 200% mais cafeína do que qualquer outro.


O café mais forte do mundo, na verdade tem outro nome. 
Ele foi batizado como: "Desejo de Morte" E aí, vai encarar?


























Apenas a embalagem do Café "Desejo de Morte": Já espanta o sono!

Cansado de ouvir os clientes pedirem por um café cada vez mais forte, um americano
moeu os grãos e atendeu os pedidos, dando origem ao que ele chama de " O Café Mais
Forte do Mundo".



Batizado de
Death Wish Coffee, ou "Desejo de Morte" (em Português), a mistura criada por Mike Brown tem um teor de cafeína 200% do que o normal. Brown, que trabalhava em um pequeno café de Nova York antes de lançar ao mundo essa novidade, avisa aos futuros clientes que esperem "muitas noites sem dormir".



"Depois de ver que muitos clientes sempre pediam o café mais forte, comecei minha jornada para encontrar o grão do 'Desejo de Morte' e, após muitas tentativas e erros, eu o encontrei", disse Brown.

"A mistura, o processamento e a forma de torrar o grão, é que fazem o café ser o mais forte do mundo. Criamos algo revolucionário que vai ser mantido em segredo", completou Brown.
 




Para quem quer se tornar um zumbi, o café Death Wish Coffee é uma excelente opção. Mas, lembre-se! Tomar café em excesso, pode causar sérios danos a saúde.



Agora imagine, um café que contém 200% a mais de cafeína, do que os cafés convencionais e ainda é apelidado de "Desejo de Morte", não pode ser algo inofensivo.



ATENÇÃO: Café em excesso pode causar problemas: Neurológicos, psicológicos e até mesmo desencadear um infarto do miocárdio, levando o indivíduo a morte. 


sexta-feira, 28 de julho de 2017

STF define que furto de celular de até R$ 500 deixa de ser crime se não houver violência

STF define que furto de celular de até R$ 500 deixa de ser crime se não houver violência

O entendimento dos ministros do STF, de acordo com o “princípio da insignificância”, é que roubos de pequena monta não são motivo de punição ou busca da Justiça.

    Para a Justiça, furtos de celulares podem se enquadrar no “princípio da insignificância”


Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceram furtos de celulares de valor máximo de R$ 500 e que não apresentarem ameaças ou violência à vítima podem ser enquadrados no princípio de insignificância.
De acordo com a revista Consultor Jurídico, o entendimento da suprema corte partiu da 2ª Turma do STF, após um julgamento no último mês de maio de um homem que furtou um aparelho celular no valor de R$ 90 em Minas Gerais.
De acordo com o site do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, o princípio de insignificância ou bagatela descriminaliza determinados atos por acreditar que o direito penal não pode julgar condutas em que “o resultado não é suficientemente grave a ponto de não haver necessidade de punir o agente, nem de se recorrer aos meios judiciais”.
O professor doutor em Direito Penal da Universidade Federal do Ceará (UFC), Daniel Maia, explica que a suprema corte só fez confirmar o entendimento compartilhado pelos outros tribunais há anos. Mas não são todos os furtos de celular que se enquadram nesse princípio. É preciso atender alguns requisitos estabelecidos pela Justiça.
O crime não pode ter tido violência nem grave ameaça. A ação deve ter sido cometida contra o patrimônio e o responsável pelo ato não pode ser reincidente”, explicou Daniel.
Ele acrescenta também que o valor do aparelho estabelecido pela Justiça de R$ 500 trata-se de um referencial. Cabe a Justiça avaliar as condições financeiras de cada vítima. Por exemplo: se a vítima tiver um celular no valor de R$ 500 e a sua renda for de um salário mínimo, o princípio não se aplica.
“O princípio não estabelece um percentual fixo de quanto custa a insignificância, devendo isso ser analisado caso a caso pela Justiça, inclusive levando em consideração o potencial econômico da vítima”, esclarece Daniel.